Ouro. Metal precioso que exortou os valores de Minas Gerais para o mundo. Com as riquezas de sua exploração surgiram povoados em todo o Estado.
Foi assim com Catas Altas da Noruega que, em 1690, foi o destino de bandeirantes que exploravam a região da Serra de Itaverava. Como a cata de ouro na região era fácil, com pepitas encontradas até nas raízes das plantas, o povoado prosperou.
Assim, o primeiro nome oficial da cidade foi “Catas Altas”. No século XVIII, as lavras entraram em decadência. A mineração acabou, mas o povoado permaneceu. Desde então, milhares de famílias escolheram a região para viver. Quase três séculos depois, o povoado foi emancipado dando origem ao município de Catas Altas da Noruega, que tem como padroeiros São Gonçalo do Amarante, de devoção primeira e Nossa Senhora das Graças, a santa que “caiu” do céu. Uma história contada como tantas outras no museu da cidade.
A cidade mantém a simplicidade do povo mineiro, possui igrejas centenárias, casarões, artesanato, cachoeiras e diversas manifestações culturais. Dentre os atrativos turísticos estão: Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora das Graças, Museu e Arquivo Histórico Memorial Padre Luiz Gonzaga Pinheiro, Monumento a Padroeira Gruta Nossa Senhora das Graças.
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